segunda-feira, 26 de julho de 2010

A Bíblia sempre foi Superinteressante!!!

Quem escreveu a Bíblia? - Superinteressante

Fico feliz quando vejo situações em que se evidenciam tentativas humanas frustradas em encarcerar com imposições até com certa tenacidade; a Soberania de Deus.
É um evento reincidente na história humana que o próprio homem busca avacalhar a harmonia, imbuído de certo medo da perda do controle. A ação humana tenta por em questão "a palavra" num artifício de relativizar uma verdade, simplesmente descalçando a verdade com a aplicação da dúvida, como premissa de afirmação de que isto ou aquilo é mentira. O que se tem visto desde os primórdios são o início de guerras precedidas de quedas de impérios, fim de amizades, o estabelecimento de caos, movidas pelo ruir, pelo menos com a pretensão de erodir a fundamentação da verdade. Em se tratando de Deus, o homem sempre se vê afoito pretendendo tomar o controle, por se tratar algo desconfortável, valha-lhe ter que viver dentro da imprevisibilidade histórica, confiando as ansiedades humanas à soberania de Deus. E neste elã acrisolado pelo arfar de desespero da incerteza, atrelado à única condição de viver pelo convir de Deus; o ser humano se vê na tentação de "re-tomar o controle" citando a história de acordo com suas conveniencias.
Mui especialmente, como um recorte tendo como pano de fundo "A palavra de Deus", apontando as supostas atribuições de falibilidade da Bíblia; atenho-me a dizer que se através de concílios, canonizações por convenção de juízo de afirmações de inspiração ou não de certos livros, jamais poderemos questionar "A palavra de Deus". Podemos sim dizer que estas grafias, concordâncias, epílogos históricos, são uma forma de mediação de Deus para com o homem; trazendo-Se à compreensão humana através dos artifícios possíveis de Deus para se fazer entendido.
Conquanto a expressão da mensagem tenha sua importancia em reconstruir a mensagem em sua essencia; esta mesma expressão gráfica sofre o esfacelamento humano, por se tratar de transcrição orientada por influências, seja estas as mais variadas possíveis ao longo das culturas, dispensações, genealogias. contextos evolutivos, etc.
Mas nem por isto a Soberania, a Divindade de Deus se vê ameaçada. Simplesmente por que Deus não é passível de ameaças, pois transcende a natureza humana. Deus em verdade, não é reinvidicado como serviçal do homem, logo suas explicações não se contextualizam com o plano de sua excelencia em relação ao homem.

As incongruências que venham existir, pode estar eivado das mais confusas ambiguidades humanas, mas nunca irá atingir a Soberania de Deus; que não é obrigado a contextualizar com nossos códigos de conduta, nossos modelos, nossos protocolos; pela simples explicação de que homem e Deus estão diametralmente longíquos em termos de dimensão tecidual em essencia existencial.
Estamos sim, ligados pela conveniencia Dele, a sermos "criados", e como crias Dele, a nós foi outorgado a necessidade visceral de estarmos "precisados" de um divindade, resguardadas as implicações desta escolha. Se a Deus, temos a felicidade, no entanto se "aos deuses deste mundo", teremos a angústia asfixiante da tristeza com caráter de eternidade pelo efeito colateral de escolher o "deus errado", e por conseguinte morrer eternamente por esta equivocidade existencial.
A Bíblia, pelo prisma da interpretação orientada por Deus, filtrada pelo Espírito Santo, configura-se no manual do homem; porém, lê-la deixando que a interpretação siga o "padrão humano", minado pelas ambiguidades, só fará com que nunca tenhamos o verdadeiro auto-conhecimento. O autoconhecimento se fará de forma plena, se o referenciarmos ao absoluto de Deus.
Fazermos de entendido através de formas que transcrevemos, determinamos, convencionamos é mediocrizar a grandeza do que realmente é real; ou seja, o próprio Deus a qual devamos sempre nos submeter.

Não deixe de ler o link da Superinteressante sobre a Bíblia.


Edson - o Zóio que é a menina dos olhos de Deus!!

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