sexta-feira, 17 de setembro de 2010

França - palco civilidade e do iluminismo; agora visceralmente retrógrado...


A idéias iluministas, o vislumbre da latencia da humanidade social, que orientou os grandes pensadores a proporem o enfrentamento da irracionalidade com o conhecimento, a arte, a poesia, o trabalho humanizado; a operação da transmutação da Revolução Industrial mecanicista para o trabalho com endosso de abstração e prazer. Estas são as linhas românticas e devocionais da França da Torre Eifel, mas que se redesenham em rabiscos de malfazejos, que consignam a falta de humanidade e o descaminho da vertente mundial da descoberta da sustentabilidade ambiental, comercial, social como "corpo de prova" da globalização viável para o futuro.
Mas a França ao considerar como dejetos passível de lançamentos em latrina, os nossos produtos agrícolas; produtos estes (comodities) com alto valor agregado e com nível de competitividade referenciável no mundo, demonstra o grau de obscuridade em que a Europa se vê envolvida.
Ora; depois nosso país quer comprar "aviões caidores" da França, não obstante a Suécia oferecer aviões de melhor tecnologia e com menor preço. O que esperar do "anti-semitismo" francês evidenciado na deportação de ciganos.
Eles estão na contramão da união das heterogeneidades guindada pela Globalização humanizada... veja a reportagem neste link abaixo:
França ataca acordo com Mercosul e ironiza Brasil.
Precisamos de outra corrente filosófica humanista para recompor o nível de racionalidade de nossas ações face ao rugido de impaciencia do planeta, entre catástrofes naturais e guerras?

Uma pergunta do Zóio...

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