
Este cenário apoteótico, sensivelmente regado ao abstrativismo , muito embora com um nível substancial de subjetividade humana; respondem à recomposição da humanidade autêntica, à uma socialização racional, desconstruindo a necessidade da imposição de leis e da coação; já que a limitação dos desejos egoísticos se impõem catapultados pela concessão individual pró- socialização harmônica.
Os componentes biológicos, inconscientes, cedem lugar à volição centrada e racional; simbiótica, atingindo um nível de complexidade; cumprindo de forma intrínseca a manutenção das singularidades “DNA’nímicas”; mas com interação satisfatória e contextual com a diversidade sofrível, atendo-se à manutenção da harmonia social.
Os elementos sócio-econômicos, os preceitos dogmáticos da religião, a idelologia partidária, as diferenças de contexto no que tange às afeições antropológicas e jurídico-políticas; se integram e entrelaçam na formação das individualidades, sob o prisma contextual; e se movem sincronizadas com a coletividade.
Porém cumprindo os mesmos protocolos nos estágios propostos por Piaget e Kohlberg, os resultados serão distintos, pois um mesmo indivíduo sujeitos à mesma ambiência de desenvoltura sócio-civilizatória; têm o componente enfático da sua subjetividade singular; e ainda é imiscível à ambiência do externo, logo produzirá uma preceituação moral e ética diferenciada.
Neste caldo de heterogeneidades surge então a dialética de razões e contra-razões, que além de se sujeitar à complementaridade da harmonia social, sobreviverá com novas proposições para a reconstrução do novo Solo Moral e Ético plausível nos novos movimentos cíclicos posteriores.
Zóio um anímico ser pró-evolução!!!
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