quinta-feira, 26 de agosto de 2010

COMÉDIA MTV - Todos os Partidos Eleitorais

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

“For once in a my life ... she isn’t lovely” Por uma vez na vida... ela não é adorável


Um homem cego, que se liberta das amarras dos cordéis do preconceito. Rompe com os grilhões, tapa os “olhos do cérebro para não ver as nebulosas orientações de desânimo” e ainda impregna o coração com a oleosidade betumosa de tamanha emoção e entusiasmo por sentir na alma, pelo prazer de se fazer e se ver “sentido” pelas pessoas e no encanto de notas e sons e cores “sorri de olhos fechados”.

Sua voz liberta brada à liberdade cantando “ For Once In My Life” no ano de 1968 e se não me falha a memória no canal Fox. Isto em pleno período da guerra do Vietnã (1964-1975), onde se evidenciava uma inquietação de familiares de soldados mortos na guerra, com a ansiedade pelo incerto e com esperanças amedrontadas pelo risco de perda de entes na guerra. Neste cenário podemos aludir uma mensagem direcionada aos norte americanos, mas também direcionada ao próprio Stevie. Senão, um jovem cego desde bebê devido complicações no tratamento com oxigenoterapia, ou seja, uma intervenção médica com uso de oxigênio, devido o fato de Stevie ter nascido prematuramente. Ele usou uma gaita no solo da música “For once in a my life”.

Mas Stevie sorri e contamina os que o rodeiam com a alegria e a felicidade gratuita da vida.


Ainda na música Isn't She Lovely , ele entra em êxtase pela musicalidade alegre, dançante e afirmativa com a diatonicidade da crença da sua capacidade e com fé na vida, comemorando por ter Aisha a sua primeira filha.





As letras das musicas por si já dizem tudo.

Pensemos sempre com a positividade de crer e dizer aos que nos são próximos anunciando a vida com os dizeres: she isn’t lovely


Parte da música Isn't she lovely


Isn't she lovely

Isn't she wonderfull

Isn't she precious

Less than one minute old

I never thought through love we'd be

Making one as lovely as she

Isn't she lovely made from love


Tradução:


Ela não é amável

Ela não é maravilhosa

Ela não é preciosa

Menos que um minuto

Eu nunca pensei através do amor que nós seríamos

Fazendo um amável como ela

Ela não é amávelmente feita para mim


E parte da outra música : For once in a my life


For once in my life I have someone who needs me

Someone I've needed so

For once unafraid I can go where life leads me

And somehow I know I'll be strong


Tradução:


Por uma vez em minha vida, eu tenho alguém que precisa de mim

Alguém que eu tenho precisado há muito tempo

Por uma vez, destemido, eu posso ir aonde a vida quer me levar

E de uma maneira que sei que serei forte


link das músicas

http://www.youtube.com/watch?v=b2WzocbSd2w



terça-feira, 10 de agosto de 2010

Conflito de certezas



Antes de qualquer reflexão com a relação às certezas, atenhamo-nos à etimologia da palavra, com as concatenações que se fazem existir.
Certeza é a convicção sem resquícios de dúvidas de que o objeto em questão tenha o enfático estado daquilo ou daquele cuja atribuição de expectativa e correspondencia do fato, seja prenunciado pelo nosso arcabouço conceitual, ou pela ordem da experiencia ou instinto.

As fidúcias das coisas, dos atos, atitudes, se evidenciam pela caracterização de pertinência lógica, coerência contextual e circunstancial às intenções demandadas.
A máxima “Os fins não justificam os meios”; não tem sido considerado sob o ponto de vista da práxis jurídica e social. Muito embora a tônica do Direito seja a persecução e produção da Justiça; os apelos e lobbys de interesses nas diversas camadas sugerem que os meios são irrelevantes quando se busca avidamente um determinado fim.
Na terminologia das palavras Real-idade x Rela-tividade, num trocadilho com uma visão semântica e um acréscimo do sufixo tiv da palavra atividade já sugere uma instabilidade,com uma suposta afirmação interpretativa de que a Rela-tividade tenha a presunção de ser a "Realidade ativa".
Logo a ciencia do Direito tem um percurso extenso para que o hiato entre a Justiça e o Direito configurem a Realidade da Justiça e ainda que Direito e Justiça se vejam menos equidistantes pelos interstícios das subjetividades humanas. Embora saibamos que por estas mesmas subjetividades, é que se pode relativizar as certezas e conceitos momentaneamente estáveis, estabelecendo um conflito a assentar-se numa nova evolução com o apetite ainda mais voraz por novas instabilidades movidos por novos conflitos de certezas...
Acesse o link: Os paradoxos da certeza do Direito

Nosde Zênite - o Zóio