terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Viver intensamente a VIDA e não sobreviver vegetativamente

O mundo exaspera o stress social frente ao fluxo intenso de informações, sugestões de gurús, autosugestões frente aos intensos "torpedeares" de idéias, dogmas, etc.
Com esta artilharia de conhecimentos e informações temos o nosso "corpo intelectual e cultural" vazado por estes mísseis. Ficamos absortos frente a tudo isto e tentamos encontrar sulcos para escalar nossa evolução. Mas estes sulcos são imprevisíveis e o solo para nossa pretensa estabilidade é um "chão movediço".
Mas... pensemos: a estabilidade não é tendenciosamente tirana, pois inibe nossos movimentos reflexivos, a manifestação de nossas vontades, o direito de agir, opinar, definir...?
Pois é; devemos construir no interstício desta sina de estar entre o instável e o estável a "estabilidade momentânea, contemporânea e coerente" à visão holística da harmonia, ou seja, uma revisitação diária de cenários, uma revisão constantes de nossas crenças frente ao desafio de entender as pessoas, uma compreenção ávida pela vivencia equânime e justa entre homem e natureza... enfim viver intensamente.
Este é um desafio hercúleo...sempre iremos deparar com obstáculos.
Mas que os obstáculos que porventura vierem tentar de atrapalhar, venha exaltar nossas razões e sentidos e enfurecer nossa criatividade para galgar novos patamares de conquistas em 2011.

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Feliz 2011 a todos os meus amigos ... de coração mesmo,
humildemente!!!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Impactos da violencia sobre a economia administrativa

Ocorrem impactos e desdobramentos da violência na economia e na sociedade?

Esta pesquisa busca mapear os agravos econômicos motivados pelo temor e pânico que acomete o Brasil. Dentro de uma perspectiva estatística verificamos equivalências de investimentos que apresentam disparidades significativas, e que todas se incluem em aspectos sociais. O gasto no combate à violência tem aumentado? Quais as relações de investimentos contra a violência e demais áreas? Como se relaciona as cifras de investimentos na segurança, observando áreas vitais interferentes sociais? Em que período ocorreu a quase duplicação dos investimentos no combate à violência? Em qual área ocorre maiores investimentos, relacionando segurança, educação, combate à fome e saúde? Qual custo e impacto dos investimentos na segurança, na economia do Brasil? Será que estas estatísticas nos fazem repensar nossas ações contra a violência? Leva-nos a entendermos a criticidade sob os aspectos das crises metafísicas e sociais e também nos prejuízos sócio-econômicos atrelado ao retardo e estagnação do país? Implica em empecilho no estabelecimento da nação como país de primeiro mundo? Os dados desta pesquisa sugerem aparentar uma interação com efeito truncado da violência nos demais aspectos sociais?


Conclusão
De acordo levantamento na pesquisa realizada em 02 de junho de 2006 é plausível alegarmos urgência de decisões e atitudes de toda sociedade brasileira para frear o crescimento da violência e bani-la, senão sob outros aspectos; sob o prisma econômico? Senão vejamos no ano de 1997 o país gastava R$ 54 bilhões em gastos no combate à violência. Em 2002 estes custos se elevaram em 88,89% em R$ 102 bilhões; perfazendo um aumento anual de 17,77% entre o ano de 1997 ao ano de 2002.

Se traçarmos o olhar de quanto isto representa para a saúde, basta dizermos que 25% dos investimentos no combate a violência representa o montante pago pelos brasileiros na cobertura de planos de saúde. Na perspectiva da educação o Ministério da Educação dispõe de R$ 20,4 bilhões, ou seja, 20% do que a violência abocanha. Ainda na educação os brasileiros gastam cerca de R$ 2,21 bilhões na compra de livros representando 1/46 do valor despendido no combate à violência. O Ministério de Combate a Fome pretende investir R$ 1,82 bilhões no Programa Fome Zero, representando 1/56 do que é gasto com a violência.
E analisando com maior frieza, é alarmante o dado de que o patrimônio liquido dos bancos do país se equivale às cifras investidas contra o pânico conseqüente da violência instalada no Brasil; ou seja, vai para o “ralo” todo o plantel econômico bancário brasileiro todos os anos.
Se ocorrer esta complexidade, integrada entre valores investidos, como exemplo em educação, que supostamente possa interferir no aumento dos investimentos no combate à violência e horrores do pânico, podemos afirmar que se insere a necessidade de um plano de ação sinérgico, que acompanhe estas interações de efeito atuando nas causas. Em próxima pesquisa iremos detalhar estas interações e as implicâncias sociais e as motivações da violência e os efeitos nas pessoas. Fonte: Instituto Data Spwire

O professor favorito de Bill Gates é um empreendedor sem sede de dinheiro

O professor favorito de Bill Gates é um empreendedor sem sede de dinheiro

O que me parece estar acontecendo atualmente com o advento da internet, é a "libertação de várias ou milhões de almas", da dura serviz da ignorancia. No período anterior ao Iluminismo; o conhecimento que era possessão de classe selecionada , que com a supressão do acesso ao conhecimento à maioria (ao povo), redundava à elites e clero, a permanencia da possibilidade do controle. Mas D'Alembert, Diderot, Rousseau,Voltaire, Montesquieu e outros pensadores uniram-se para condensar este conhecimento em "Encyclopédie's", (conjunto de livros),possibilitar o acesso do povo ao conhecimento epistemológico; traçando um novo paradigma de orientação da vida das pessoas; à abertura ao questionamento, à solicitação imperiosa do povo pelos seus direitos ora movidos por "levantes ou insurreições", com a demonstração de violência como instrumento persuasor de urgencia e de descontentamento.

Notem que sempre houve o anteparo da religiosidade frente à tentativas libertárias. Que vantagens presumíveis se acondicionam nos antros desta conveniencia pró-emburrecimento das massas?
O corpo normativo jurídico, com eficácia de efeitos na obtenção de um nível aceitável de equidade; se fez com escritas salpicadas de sangue, orientado pela insubordinação dos povos e pela resistencia do clero em convir, pela "humanização" das ações, que por si só já requer a libertação pelo conhecimento:"E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará."

Não ocorre aqui à interpretação deste texto; a sugestão de quebra do nexo de religião e Deus; aliás nunca existiu este elo. Foi pela própria religião é que surgiram as várias guerras, os graves prejuízos na conquista civilizatória: diga-se a Idade Média e foi os religiosos que crucificaram Jesus sób a égide da tentativa de bloquear o acesso do povo à libertação real, que é a libertação da mente e do espírito.
Mas, hoje através da difusão do conhecimento, estamos passando a nos re-conhecer no plano histórico, e neste contexto as diferenças se tornam amenas daí podemos verificar com maior intensidade que somos todos iguais. Após a plenitude do nosso autoreconhecimento, teremos a doce missão de "comunizar" nossas oportunidades, nossos recursos, e enxergarmos a necessidade do "outro" como sendo nossa também, e este será o terreno ideal para a germinação e crescimento da maior Constituição Normativa Universal para a harmonia dos povos: O Amor.

Encyclopédie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers foi uma das primeiras enciclopédias que alguma vez existiram, tendo sido publicada na França no século XVIII. Os volumes finais foram publicados em 1772.Esta grande obra, compreendendo 33 volumes, 71 818 artigos, e 2 885 ilustrações, foi editada por Jean le Rond d'Alembert e Denis Diderot. D'Alembert deixou o projecto antes do seu término, sendo os últimos volumes obra de Diderot. Muitas das mais notáveis figuras do Iluminismo francês contribuíram para a obra, incluindo Voltaire, Rousseau, e Montesquieu.Os escritores da enciclopédia viram-na como a destruição das superstições e o acesso ao conhecimento humano. Foi um sumário quintessencial do pensamento e das ideias do Iluminismo.


Parabéns ao Salman Khan, pela Khan Academy e pelas aulas postadas gratuitamemte no youtube, por auxiliar no refazimento do cenário Iluminista, na democratização do conhecimento e a possiblidade da melhoria do nosso mundo pela potencialização da capacidade inventiva, criativa, e empreendedora da melhoria de vida para a individualidade e da coletividade; além da obtenção sem armas do ideal de justiça, que se dá pelo reconhecimento e pelo exercício correto dos nossos direitos e implicancias referentes aos nossos direitos como contraponto ao equilíbrio harmônico da humanidade.

Edson, um admirador do advogado Mahatma Ghandi


http://pt.wikipedia.org/wiki/Encyclop%C3%A9die

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010