segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O professor favorito de Bill Gates é um empreendedor sem sede de dinheiro

O professor favorito de Bill Gates é um empreendedor sem sede de dinheiro

O que me parece estar acontecendo atualmente com o advento da internet, é a "libertação de várias ou milhões de almas", da dura serviz da ignorancia. No período anterior ao Iluminismo; o conhecimento que era possessão de classe selecionada , que com a supressão do acesso ao conhecimento à maioria (ao povo), redundava à elites e clero, a permanencia da possibilidade do controle. Mas D'Alembert, Diderot, Rousseau,Voltaire, Montesquieu e outros pensadores uniram-se para condensar este conhecimento em "Encyclopédie's", (conjunto de livros),possibilitar o acesso do povo ao conhecimento epistemológico; traçando um novo paradigma de orientação da vida das pessoas; à abertura ao questionamento, à solicitação imperiosa do povo pelos seus direitos ora movidos por "levantes ou insurreições", com a demonstração de violência como instrumento persuasor de urgencia e de descontentamento.

Notem que sempre houve o anteparo da religiosidade frente à tentativas libertárias. Que vantagens presumíveis se acondicionam nos antros desta conveniencia pró-emburrecimento das massas?
O corpo normativo jurídico, com eficácia de efeitos na obtenção de um nível aceitável de equidade; se fez com escritas salpicadas de sangue, orientado pela insubordinação dos povos e pela resistencia do clero em convir, pela "humanização" das ações, que por si só já requer a libertação pelo conhecimento:"E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará."

Não ocorre aqui à interpretação deste texto; a sugestão de quebra do nexo de religião e Deus; aliás nunca existiu este elo. Foi pela própria religião é que surgiram as várias guerras, os graves prejuízos na conquista civilizatória: diga-se a Idade Média e foi os religiosos que crucificaram Jesus sób a égide da tentativa de bloquear o acesso do povo à libertação real, que é a libertação da mente e do espírito.
Mas, hoje através da difusão do conhecimento, estamos passando a nos re-conhecer no plano histórico, e neste contexto as diferenças se tornam amenas daí podemos verificar com maior intensidade que somos todos iguais. Após a plenitude do nosso autoreconhecimento, teremos a doce missão de "comunizar" nossas oportunidades, nossos recursos, e enxergarmos a necessidade do "outro" como sendo nossa também, e este será o terreno ideal para a germinação e crescimento da maior Constituição Normativa Universal para a harmonia dos povos: O Amor.

Encyclopédie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers foi uma das primeiras enciclopédias que alguma vez existiram, tendo sido publicada na França no século XVIII. Os volumes finais foram publicados em 1772.Esta grande obra, compreendendo 33 volumes, 71 818 artigos, e 2 885 ilustrações, foi editada por Jean le Rond d'Alembert e Denis Diderot. D'Alembert deixou o projecto antes do seu término, sendo os últimos volumes obra de Diderot. Muitas das mais notáveis figuras do Iluminismo francês contribuíram para a obra, incluindo Voltaire, Rousseau, e Montesquieu.Os escritores da enciclopédia viram-na como a destruição das superstições e o acesso ao conhecimento humano. Foi um sumário quintessencial do pensamento e das ideias do Iluminismo.


Parabéns ao Salman Khan, pela Khan Academy e pelas aulas postadas gratuitamemte no youtube, por auxiliar no refazimento do cenário Iluminista, na democratização do conhecimento e a possiblidade da melhoria do nosso mundo pela potencialização da capacidade inventiva, criativa, e empreendedora da melhoria de vida para a individualidade e da coletividade; além da obtenção sem armas do ideal de justiça, que se dá pelo reconhecimento e pelo exercício correto dos nossos direitos e implicancias referentes aos nossos direitos como contraponto ao equilíbrio harmônico da humanidade.

Edson, um admirador do advogado Mahatma Ghandi


http://pt.wikipedia.org/wiki/Encyclop%C3%A9die

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