Oh carisma dum relevo de prazer;
Que dão destaque a quem dá à luz;
São bilhões de humildes gêmeos que amamentam o mundo, transformam o sangue-vida em leite;
Nutre a alma, incita a calma e ensina os passos da voracidade do apetite do amor;
São masculinos na interpretação gramatical (seios) e em essência retocam a alma feminina,
Tão poderosos e mesmo suados não são rudes, mas delicados e dançam a musicalidade feminina,
Ensinas ao homem o alfabeto do carinho, quando no linguajar , na coreografia da língua faminta,
Sentes o atrito de petição, dum ser que quer engolir o mundo e acaba sugando parte da seiva desse coração atrás de ti;
Seios sei os seus traquejos,
Que enfeitam o andar de uma mulher,
Molha nossos olhos com o colírio, quando tentam furar as “paredes” de sua prisão,
E consegues alegremente dançar a musicalidade livre e descompromissada da censura e
enamorada com a paixão;
Fazes nascer paixão sadia, não importa se sua dona, na tão bela agora; se desgastados hoje são: um dia intumescidos e suados, podes então ter identificado a menina travessas e ingênuas que então era a moça-mulher;
Nas mulheres novas andas de “cabeça erguida” e delineias o perfil “violão” à sua dona;
Tens poesia em seus “bicos-olhos” que nos vêem quando falamos que gostamos de vocês;
E se porventura andas cabisbaixo e a flacidez é sua vilã;
Lembras do compromisso; arranje muletas e fique prumo, pois sua dona quer ser bela: e nós
homens queremos ver pela “janela” no decote das blusas: vocês seios a sorrirem!!!
(Escrito às 00:40 a 01:33 no dia 23 de março de 1998)
Edson Rodrigues
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