domingo, 19 de setembro de 2010

À flor da pele...



Nos dias atuais, estamos com os nervos à flor da pele, como diria Zeca Baleiro. As ' emoções sociais, afetivas, políticas, antropológicas, as emoções afeiçoadas aos ideais, à natureza.
Veja minha reflexão sobre à flor da pele":

À flor... percebe-se o perfume, sentes o hálito de emoções solteiras (que não se casam com o imaginário coletivo) que outorgam a todos o direito de ser louco, logo poder ser singular.
Da pele ... sentir a pujança de emoções que tentam rasgar as roupas naturais (nossa pele), e deixar o ser humano nú, sentindo o calafrio da expectativa, da brisa que cochicha paz, do sentir o crepitar das chamas através da expectação das labaredas que nos avacalham à razão.


Enfim "À flor da pele..." As erupções emotivas tomam conta de nós, e retornamos à animalidade latente e efusiva de ser, pelo cumprimento de propósitos biológicos, a qual nossas almas se amarram e se emaranham, pelo consentimento institivo do prazer. Diz-se que à flor da pele brota o que tentamos silenciar, o que está contido e reflete o real do ser humano. O medo acalenta a decisão de "covardear", a razão disciplina a momentânea perda de sobriedade, a vida sugere o risco, por querer registrar experiencias únicas e deixar de ser uma vida sem cicerone.
Mas é momento grave, onde pode-se engravidar a existencia de tamanhas consequencias com enorme perniciosidades... portanto: leia sua pele, regue a flor da pele, para que seus ideais não sejam de todo, arrazoados demais, mas que não sejam loucos ao extremo; mas ainda; proponha uma vida saborosa em ser vivida e que lhe traga felicidades.

Conselhos de Edson

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