terça-feira, 2 de novembro de 2010

Direito em foco

Afinal nossas discussões sobre o direito, fazem eclodir várias insinuações pertinentes á eficácia do uso, nuances, resultados da prática e toda a ciência operacional de outorga deste, à existência humana com uma dignidade básica.
O direito vem sendo o “toldo de amparo” individual e coletivo às solicitações de convívio e demandas, além de sempre perscrutar o propósito de aparelhar a ética à moral.
No entanto normas, cláusulas, incisos, artigos, confidenciam de forma sinérgica à tentativa de democratizar esse “Direito”. São freqüentes e intensas as manobras, no entanto circundam a decepção de aparentarem não serem efetivas.

Chisel Meets the Stone com o grupo 4HIM um musicão


É uma ciência que se veste da atemporalidade. Este status de intocabilidade é apoiado na retórica estigmatizante pelo tempo da sobrevivência; apesar de existir eventos que apontam injustiças cometidas sem a piedade da coerência. O ritmo frenético dos últimos séculos é marcado por mudanças naturais vitimadas pela transição das dispensações histórico-culturais; no entanto instala-se (...)nos cenários conceituais da metafísica, dos postulados filosóficos (...) a assertiva de que a soberania da atemporalidade acaba por acionar várias menções da existencia de um processo de fossilização da prática do direito.
A atualidade sugere a prática do direito instrumental, funcional e prático que atue a operacionalidade contemporânea e aumente sua fatia de atuação nas várias facções do direito.
O direito cognitivo, o direito moral detém a essência existencial do direito enquanto ciência, quando permite perspectivas transcendentes, com propostas altruístas de sociabilização, integração democrática.
Os atores do desenvolvimento e da gestão humanitária pela democracia; fazem parte do entorno social que sonham e lutam pela equalização das bases fundamentais dos direitos constitucionais básicos, considerando a circunstância de nacionalidade e contexto geográfico. É verificado que, na sociedade intensifica-se a pressão e urgência por ações melhor pronunciadas em prol do reconhecimento e pela consolidação da democracia.
Num ambiente carente de informação, onde a formação cultural se torna paupérrima de vida; à negligência de práticas de reformulação das políticas da educação; o direito cognitivo se torna rarefeito. O exercício do direito se torna permissível num cenário de reciprocidades ou ações conseqüentes. Logo o direito sobrevive, com revisão de ações a partir da coerção e recompensas, instaurando a dialética que é o resultado de toda metodologia de relacionamento utilizada; ou seja, a antítese entre a tensão de interesses, demandas e ainda sendo o escopo de ações pela manutenção da existência humana.

Zóio - lutando por um Direito funcional com fácil instrumentalidade!!!

Um comentário:

  1. Parabéns meu caro. Texto contundente. É belo o novo desing do blog. Apenas uma sugestao, formate seu texto.

    Um grande abraço do amigo e admirador, Observador.

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